sábado, 22 de setembro de 2007

Sobre as Ondas do Oceano...

"Nos Mares do fim do Mundo"
"Dantes, ainda há vinte ou trinta anos (...)" Os Mares do Fim do Mundo, de Bernardo Santareno.
É assim que uma mulher mais velha conta, a outras mulheres mais jovens, a história dos seus homens, quando estes partiam para os mares da terra nova, passando privações, comendo o pão que o diabo amassou.
O grande bacalhoeiro mãe arriva os dóris no meio dos mares da Terra Nova, tão frio como um campo de gelo e, quando a sorte deixava, regressavam os pescadores ao barco materno carregados de peixe. E, por vezes enfrentando tempestades súbitas, combatendo com as forças de uma natureza temível...

O grito das Gaivotas

"O grito das Gaivotas agora, parecia um riso gutural e cruel."

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Brisa


É fria, fria...



"(...) Não a sentes?... Não a sentes agarradinha a ti?... Pois a mim nunca ela me larga... Nunca! ... É fria, fria (...)" "O Lugre" de Bernardo Santareno









Homem ao Mar

Experiência 3

Mas aqueles homens são loucos?

"É noite, e está brisa, quer dizer mar bravo."
(...) "Num canto da ponte, protegido pelos grandes vidros, eu observo a cena: Arrepios de frio e de medo cortam-me, espasmodicamente, ao longo da coluna vertebral." "Os Mares do fim do Mundo" de Bernardo Santareno

Gelos Eternos


"Se levado pela brisa que, sem rugas nem cor, nasce nos montes desta costa, ainda virgens de pegadas humanas, eu fosse até um dos Icebergs e se por ele, pelo coração do seu centro, passasse incorrupto e nítido (...)" Os mares do fim do Mundo de Bernardo Santareno

domingo, 16 de setembro de 2007

De mim para mim

Isto é um blogger. Um espaço onde posso pensar alto. Não será assim? Eu nunca fui muito desenrascada em informática. Gosto de sentir as texturas, ou os cheiros, de ver o verde... aqui onde moro, posso olhar a serra d'Arrábida e limpar o olhar com o verde e o azul do céu... , e os cheiros de rosmaninho, ou de alecrim...


"...Depois , na terra de uma campa nascem flores e ervas de cheiro: giestas e malmequeres(...)O lugre de Bernardo Santareno


...Bem, já estou a fugir ao que agora interessa. Aqui estou eu a falar para mim num blogger. É que hoje eu pensei nesses perfumes de ervas silvestres...

sábado, 15 de setembro de 2007

Albino

"Nunca mostrem ao mar que têm medo dele... nunca! Se ele o sabe, se ele o desconfia, estão perdidos..." O lugre de Bernardo Santareno.

Foi assim, que iniciei o meu blog... com o pensamento neste mar...

mar ruim

mar traiçoeiro

O MEU TÓINO?... ONDE ESTÁ O MEU HOMEM?...

O MEU TÓINO?... ONDE ESTÁ O MEU HOMEM?...
"(...) De entre todas as mulheres de pescador, fora ela quem mais foguetes comprara, quem mais se desentranhara em brados, risos e danças...(...) Os Lugres de Bernardo Santareno

OS LUGRES, OS LUGRES!

OS LUGRES, OS LUGRES!
"(...)Mas quem mais gritava e corria, desfeitas as longas tranças, o riso aguado do sol, nos olhos cavalos desenfreados, eram as mulheres...(...) Os Lugres de Bernardo Santareno

HOMEM AO MAR Experiência 1

HOMEM AO MAR  Experiência 1
"(...)Ouvem-se ruidos do vento, do mar bravo e da sereia do navio, além dos gritos dos do homens...(...)" Os Lugres de Bernardo Santareno

HOMEM AO MAR Experiência 2

HOMEM AO MAR Experiência 2
"(...) Mas quem mais gritava e corria, desfeitas as tranças, o riso aguado do sol, nos olhos cavalos desenfreados, eram as mulheres...(...)"